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domingo, 14 de dezembro de 2014

Olá pessoal,o progresso é necessário, mas precisamos também preservar a natureza, minha preocupação com o Rio Tietê não é sem fundamento.Há mais ou menos um ano e meio ou dois, plantei cinco árvores frutíferas na margem esquerda do rio, duas semanas depois a prefeitura retirou as árvores que plantei juntamente com as árvores nativas, porque ia refazer o traçado da rua para evitar congestionamento. O projeto ficou bom, mas perdeu - se um bom tanto de mata ciliar. Agora em Santana de Parnaíba também tiraram parte da mata ciliar do Rio Tietê, não sei qual é o projeto que pretendem fazer ali, mas espero que pelo menos parte da mata ciliar seja devolvida.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Já tem algum tempo que não publico nada em meu blog, por falta de tempo. Tenho muitas coisas para compartilhar inclusive a retirada de mata ciliar das margens do Rio Tietê. Assim que eu tiver um tempo eu mostro.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Gaseificação por Plasma O Problema Os incineradores, além de produzirem gases poluentes, não conseguem queimar todos os materiais e sempre deixam cinzas que devem ser encaminhadas aos aterros sanitários. O aproveitamento do poder calorífico dos materiais sendo queimados também é muito baixo. A Solução A Biogroup oferece uma alternativa que é a gaseificação da matéria por plasma, transformando o lixo em energia, sem combustão. Com a alta temperatura, o material passa de sólido a gasoso sem ser queimado, gerando um gás sintético que pode ser usado como combustível e sem poluir o meio ambiente. O que sobra é chamado de slag e pode ser usado para fabricar materiais de construção. O plasma é ideal para o tratamento de lixo municipal, industrial, hospitalar, infectante, tóxico, radiotivo, dentre outros, sendo uma solução final para os resíduos em todas suas formas. TECNOLOGIA PLASMA Introdução O plasma nada mais é do que um gás ionizado, que atinge temperaturas de até 10.000 °C – próximo à temperatura na superfície do sol – e que gaseifica todo o material com que entra em contato. Não se trata de uma incineração em alta temperatura: os resíduos vão do estado sólido direto ao gasoso, separado em sua forma elementar, sem combustão. Uma das maiores vantagens do processo é a possibilidade de se livrar de todo e qualquer tipo de material. Isso incluí materiais infectantes provenientes do lixo hospitalar, drogas e medicamentos, baterias de celular, mercúrio, tudo que é tóxico ou até levemente radioativo. A gaseificação é uma solução final, limpa e auto-sustentável, transformando o lixo em energia. http://www.biogroup.net.br/secao/52/14/14/TECNOLOGIA-PLASMA Biogroup | Rua Javaés, 409B . São Paulo . SP . Brasil . CEP 01130.010 Tel. + 55 11 3222.2767 E.mail: info@biogroup.net.br

domingo, 7 de agosto de 2011

exercicios para treinar

http://www.profgarcia.xpg.com.br/solidosGeometricos5.htm,
se você for aluno de 1ª a 4ª série e quer treinar um pouquinho de matemática entre no site acima.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Iglus reciclaveis ajudam a despoluir as águas

Lendo notícias sobre reciclagem descobri no site Inovação Tecnológica que estão utilizando iglus reciclaveis para tratar esgotos.Veja abaixo que notícia interessante.
Copyright 1999-2011 www.inovacaotecnologica.com.br.

Meio ambiente
Iglus plásticos substituem estações de tratamento de esgoto
Redação do Site Inovação Tecnológica - 11/01/2011


Os iglus instalados para a bateria de testes. Para operar eles devem ficar totalmente submersos. [Imagem: Waste Compliance Systems Inc.]
Lagoas de resíduos
Pesquisadores da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, desenvolveram um novo sistema de tratamento de esgotos simples e barato e que tem a mesma eficácia das grandes instalações de tratamento.
Os iglus foram projetados para aliviar a carga de poluentes de lagoas usadas para tratar resíduos.
Pequenas comunidades usam lagoas de águas residuais como método primário de tratamento porque elas são simples para operar e baratas. As águas residuais são mantidas na lagoa por períodos que vão de um mês a um ano, para que os sólidos decantem.
A luz solar, as bactérias, o vento e outros processos naturais fazem o resto, limpando a água. Em comunidades maiores pode-se usar a aeração para otimizar o processo.
Os problemas surgem quando a comunidade cresce e a lagoa não dá mais conta do recado. A migração para uma estação de tratamento completa pode custar muito caro.
Iglus para bactérias
O Dr. Kraig Johnson e seus colegas desenvolveram então os iglus de tratamento de água, que oferecem uma grande superfície para o crescimento de bactérias.
O iglu fornece aos micróbios o ar e o ambiente escuro para que eles consumam os poluentes das águas residuais de forma contínua, com um mínimo de concorrência das algas que vivem nas lagoas.
Cada iglu consiste de um conjunto de quatro cúpulas de plástico, progressivamente menores, umas dentro das outras, cheias de embalagens plásticas para fornecer uma grande superfície para o crescimento bacteriano.
Eles são instalados em linhas, no fundo da lagoa, devendo ficar totalmente submersos.
Anéis de tubos perfurados soltam bolhas de ar através das cavidades entre as cúpulas.


Cada iglu consiste de um conjunto de quatro cúpulas de plástico, progressivamente menores, umas dentro das outras. [Imagem: Waste Compliance Systems Inc.]
Conforme o ar se move através das cúpulas, até sair por um furo no topo do iglu, ele não só fornece o oxigênio necessário para as bactérias, como também cria um movimento da água do fundo da lagoa em direção ao topo. Essa circulação garante que a água suja esteja sempre entrando no sistema e sendo tratada.
Estação de tratamento
Cada iglu ocupa cerca de 10 metros quadrados no fundo da lagoa, criando uma área superficial para o crescimento das bactérias de quase 1.000 metros quadrados. O consumo de energia é de 75 watts por iglu, o que abre a possibilidade de sua alimentação por energia solar ou eólica.
Segundo os pesquisadores, a combinação da grande área superficial, com a aeração, a mistura constante e um ambiente escuro que inibe o crescimento das algas, tudo isso torna os iglus capazes de consumir poluentes em taxas comparáveis com as estações de tratamento tradicionais, que exigem instalações caras, grandes bombas e muita energia para funcionar.
"Os resultados deste estudo mostram que é possível economizar centenas de milhares, senão milhões de dólares, das comunidades que usam sistemas de lagoas, adaptando suas instalações de tratamento de águas residuais já existentes [para operar com os iglus]," explica Fred Jaeger, diretor da Wastewater Compliance Systems, uma empresa nascente que licenciou a tecnologia e irá começar a comercializar os iglus.